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Aplicação dos fluoretos na clínica restauradora
Arnaldo de França Caldas Junior - Professor Adjunto
- Doutor dos Cursos de Mestrado e Doutorado em OPS da FOP/UPe
- Pós-Doutorado em Saúde Pública - Inglaterra Carmen Milena Sirqueira Rodrigues Carvalho - Mestra e Doutoranda em Dentística-Endodontia pela FOP / UPE;
- Professora substituta de Endodontia UFPI. Claudio Heliomar Vicente da Silva - Mestre e Doutorando em Dentística-Endodontia pela FOP, UPE
- Professor Assistente de Dentística da UFPE. Maria das Neves Correia - Profa. Dra. do Curso de Mestrado e Doutorado em Dentística - Endodontia da FOP/UPE.
- Professora Adjunta de Dentística da FOP/UPE
Os autores revisam a literatura e admitem que o novo conceito de cárie dentária propiciou uma mudança na sua forma de tratamento, buscando o restabelecimento da saúde bucal do paciente através de uma terapêutica restauradora que possibilite a redução dos níveis de infecção bucal e restabeleça o equilíbrio mineral na superfície dental. Sendo assim, o uso dos fluoretos foi incrementado desde sua forma de apresentação em gel ou solução, até sua inclusão em cremes dentais e materiais restauradores, exercendo com isto, efeito positivo no controle desta doença. Objetiva-se, aqui, enfatizar as formas de aplicação e a importância dos fluoretos na clínica restauradora.
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Manifestações Orais e Biossegurança no Consultório Odontológico
INTRODUÇÃO
A compreensão
de que a cárie dentária é uma doença infecto-contagiosa e comportamental 27
fez com que a sua forma de tratamento fosse repensada. Os procedimentos clínicos
restauradores desenvolvidos e postulados por BLACK no início do século, mostram-se
como tentativas mecânicas para solucionar apenas as seqüelas de um problema
de etiologia multifatorial, resultando em um ciclo repetitivo de restaurações
pelo consequente aparecimento de recidivas e novas lesões de cárie, deixando
transparecer a ineficácia do tratamento restaurador no controle dos fatores
causais da doença 15,16,17.
A cárie
dentária decorre fundamentalmente de um desequilíbrio entre os íons cálcio e
fosfato do tecido dentário e da saliva 15,27, mediado por microrganismos da
placa dental. Este processo, quando não interrompido, resulta em perdas ultra-estruturais
que evoluem para cavitações visíveis clinicamente 27. Estabelecer um tratamento
restaurador, não é apenas recompor a estrutura dental perdida, mas devolver
a saúde bucal do paciente através de uma terapêutica restauradora que possibilite
a redução dos níveis de infecção bucal 8 e restabeleça o equilíbrio mineral
na superfície dental 30.
A forma
de utilização dos fluoretos na clínica restauradora multiplica-se pela oferta
de substâncias e materiais liberadores de flúor, cujo emprego depende da atividade
de cárie apresentada pelo paciente. Esta atividade pode ser determinada de forma
simplificada, através de um exame clínico onde se observa as lesões de cárie
em sua aparência (se amarelada e amolecida indica alta atividade de cárie),
localização ( lesões em superfícies lisas indicam alta atividade cariogênica),
e número (quanto maior o número de lesões ativas, maior atividade cariogênica
do paciente). Diagnosticada a atividade de cárie, a utilização dos fluoretos
se faz de forma mais intensa que em situações de ausência de atividade da doença
22, onde apenas o controle da predisposição (risco) à cárie é realizado com
o uso de produtos de higiene bucal fluoretados.
Torna-se
objetivo deste trabalho ressaltar a importância dos fluoretos na clínica restauradora,
enfatizando seu emprego nas diferentes etapas do processo restaurador para o
controle da cárie dentária e manutenção da saúde bucal.
REVISÃO
DA LITERATURA
A utilização
do flúor na odontologia data de aproximadamente um século, quando se acreditava
unicamente na sua ação preventiva pela sua incorporação na apatita reduzindo
a solubilidade do esmalte 7. Hoje, de preventiva à terapêutica, a ação do flúor
pode ser explicada pela sua atuação sobre os microrganismos da placa bacteriana,
exercendo efeito bacteriostático 26 e, em altas concentrações, bactericida pela
ação antienzimática reduzindo a produção de polissacarídeos extra e intra celulares
bacterianos 14,31. Os íons de flúor livres também interagem com os íons cálcio
da superfície do esmalte, reduzindo sua energia superficial ao formar fluoreto
de cálcio, diminuindo a adesão bacteriana à superfície dental. Além disto, esta
camada de fluoreto de cálcio é solubilizada lentamente pela saliva e dinamicamente
pelo processo de desmineralização, liberando íons flúor que difundem-se lentamente
para o interior da estrutura dentária atuando na remineralização e neutralização
do corpo da lesão cariosa 3,4,14,27.
Com tantos
benefícios, era de esperar que a incorporação de fluoretos aos materiais restauradores
fornecesse às restaurações uma nova conotação terapêutica 10. Os cimentos de
silicato foram os pioneiros na incorporação de fluoretos em sua composição,
pois os mesmos reduziam a solubilidade do cimento quando em água, e durante
a confecção do pó proporcionavam uma rápida fusão de seus constituintes 25.
Posteriormente, observou-se que a incidência de recidivas de cárie era menor
ao redor de restaurações com silicato comparada a outros materiais restauradores
29. O aprimoramento constante dos materiais restauradores fez surgir os cimentos
de ionômero de vidro, unindo a liberação de flúor dos silicatos à resistência
e adesão à estrutura dentária dos cimentos de policarboxilato de zinco 4.
O fluoreto
de sódio contido nos cimentos ionoméricos constitui sua porção ativa em termos
de liberação de flúor, enquanto os fluoretos de cálcio e alumínio não são perdidos
e mantém as propriedades de resistência deste material, as quais, por serem
deficientes, induziram à incorporação de componentes resinosos à estes cimentos.
Surgiram os compômeros, materiais resinosos com capacidade de liberação de flúor
8,9,33 . O flúor também encontra-se presente em outros materiais como resinas
compostas, sistemas adesivos e sistemas para cimentação.
O mecanismo
de liberação de flúor por estes materiais é complexo e pouco compreendido, sendo
sua maior parte ocasionada por simples difusão, onde a quantidade liberada é
inversamente proporcional ao tempo até tornar-se constante 8,20,29. Sendo os
cimentos ionoméricos possuidores de maior potencial liberador de flúor que ionômeros
resinosos 19, podem ser observadas zonas de resistência a desmineralização de
3 mm de espessura ao redor das restaurações ionoméricas.
DISCUSSÃO
A racionalização
do uso do Flúor na clínica restauradora é quase impossível face ao arsenal de
materiais que o possuem em sua constituição. Entretanto, cada material possui
suas limitações em termos de indicações e técnicas, e o flúor como qualquer
outra droga tem seu potencial citotóxico 11,21,22 e deve ter seu emprego baseado,
racionalmente, na atividade de cárie do paciente.
O flúor
mostra-se como um agente terapêutico modulador da cárie dentária. O contato
do paciente com pequenas concentrações de flúor de forma freqüente, dificulta
a desmineralização e ativa a remineralização, além de inibir os microrganismos
cariogênicos 11,21,22,23,27. Controlar a atividade de cárie do paciente constitui
a fase inicial do tratamento restaurador. Para isto, são necessários procedimentos
básicos de condicionamento ou adequação do meio bucal para reduzir os níveis
de infecção e perdas minerais . Escavações em massa das lesões cariosas cavitadas
com remoção de todo tecido cariado da junção amelo-dentinária, da dentina infectada
e desorganizada, e o vedamento temporário destas cavidades com cimentos ionoméricos
não só contribuem para o processo de adequação pelos objetivos propostos mas,
também, viabilizam a remineralização do tecido dentário adjacente e subjacente
à restauração provisória 12,15,16,17,24,32, e bloqueiam o circuito metabólico
das bactérias remanescentes com o meio bucal, paralisando a lesão de cárie.
Aplicações
tópicas de flúor em consultório fazem parte do condicionamento bucal, podendo
ser realizadas com freqüência semanal, quinzenal ou mensal de acordo com a necessidade
do paciente em termos de perdas minerais observadas pela quantidade de manchas
brancas ativas presentes. Sendo assim, o flúor aplicado interferirá no processo
de desmineralização do esmalte, inativando-o e revertendo-o 22, até mesmo durante
cinco semanas de aplicações semanais de fluorfosfato acidulado a 1,23% 23. Entretanto,
é preciso observar se o paciente porta restaurações de compósitos, onde a opção
será o flúor em gel neutro, pelo comprometimento da resistência superficial
destas restaurações por ação do flúor acidulado 1.
O flúor
tópico aplicado reduz a microbiota odontopatogênica e quando associado à clorexidine,
tem seu efeito cariostático aumentado 22.
Controlada
a atividade de cárie do paciente planeja-se o tratamento restaurador. Em um
paciente que manifestou expressiva atividade cariogênica a opção por materiais
liberadores de flúor se faz necessário, sempre que possível. Assim, restaurações
estéticas devem ser realizadas com resinas compostas liberadoras de flúor ou
compômeros. Na ausência destes materiais ou necessidades estéticas acuradas
opta-se por restaurações mistas (técnica de sanduíche) 4, associando-se as propriedades
de expansão térmica, adesão e liberação de flúor dos ionômeros ou compômero
usados como base, com o padrão estético das resinas compostas. No emprego de
restaurações estéticas se faz necessário o uso de algum tipo de sistema adesivo
que, muitas vezes, impede a passagem de flúor do material restaurador para estrutura
dental. A adição de flúor ao adesivo dental poderia realçar a integridade marginal
da interface restauradora, ajudando a minimizar lesões de cárie recorrentes
e enfatizando que o potencial de liberação de flúor condicionaria a escolha
de um sistema adesivo dental.
Lesões cariosas
em superfícies proximais de dentes posteriores devem, preferencialmente, ser
tratadas com restaurações adesivas liberadoras de flúor.
Restaurações
de amálgama podem ter como base materiais ionoméricos prevenindo o surgimento
de lesões de cárie recorrente. Esta ação seria reforçada ao utilizar o cimento
de ionômero de vidro como agente de união entre o amálgama e a estrutura dental,
pincelando-se o cimento nas paredes cavitárias e acomodando-se o amálgama na
cavidade com o cimento ionomérico em fase plástica6. A adesão à estrutura dental
e a lenta liberação de flúor são duas vantagens dos cimentos de ionômero de
vidro nesta técnica do amálgama-adesivo.
Restaurações
convencionais de amálgama podem ter suas cavidades submetidas à uma aplicação
prévia de fluoreto de sódio a 2%, reduzindo em cerca de 60% o índice de lesões
de cárie recidivantes 5, entretanto, existe uma tendência atual pelo uso do
digluconato de clorexidine a 2% para limpeza cavitária com mais eficiência.
Quanto maior
o uso de materiais restauradores e selantes oclusais liberadores de flúor, mais
reservatórios desta substância existirão no meio bucal, o que favorece a redução
do número de colônias de S. mutans em relação a um meio de ausência destes materiais
20.
Executadas
as restaurações terapêuticas, existem outros aspectos clínicos de emprego do
flúor na clínica restauradora. As lesões dentárias cervicais com hipersensibilidade
dentinária tem como alternativa de tratamento os compostos fluoretados (vernizes
e géis). O flúor reage quimicamente com os íons cálcio e fosfato do líquido
intratubular proporcionando a precipitação de cristais de fluoreto de cálcio
na desembocadura dos túbulos dentinários 13. O fluoreto de cálcio formado é
instável dissociando-se rapidamente após aplicação, fazendo com que o efeito
anti-hiperestésico dos fluoretos seja de curta duração, uma vez que apenas uma
pequena fração dos fluoretos aplicados sobre a dentina é retida sob a forma
insolúvel de fluorapatita 2,28.
Hipersensibilidade
dental no clareamento caseiro de dentes vitais à base de peróxido de carbamida
10% pode ser facilmente revertida, pelo mesmo princípio, com aplicações tópicas
de flúor diárias por quatro minutos na própria moldeira personalizada do paciente
18.
Procedimentos
de micro-abrasão do esmalte requerem ao seu término uma aplicação tópica de
flúor neutro para acelerar o processo de remineralização da área tratada 26.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Na clínica
restauradora, o flúor está presente sob forma terapêutica racional no controle
da atividade da cárie dentária sem riscos de fluorose dental, assim é possível
restabelecer a saúde bucal e reabilitar funcionalmente o órgão dentário com
maior longevidade das restaurações, contribuindo para o sucesso do tratamento
restaurador.
SILVA, Claudio
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São Paulo,
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